Em 1919 inaugurou “Estádio de Zinco”, nome devido material que cercava o estádio, era chamado também de “O Majestoso Ground de Jucutuquara”. A inauguração foi contra o Fluminense placar final de 2x2. Em 1929, a equipe do Flamengo, já muito popular em todo o país se apresentou no Estádio e perdeu por 2x1 para o Rio Branco ou, vitória de 2 x 1 para os capa-pretas. Mesmo ocupando a área desde 1916, o Rio Branco não era o legítimo possuidor da mesma. A área ficava sob a administração da Liga de Esportes. Somente em 1934, depois de vencer uma batalha contra dirigentes do Vitória, que quase conseguiram que o Estado lhes doasse a área, o então Presidente Carlos Marciano de Medeiros, o Capitão Carlito Medeiros, conseguiu que o Interventor Federal do Estado, Capitão João Punaro Bley, realizasse a doação ao Rio Branco, por meio do Decreto 4.969, publicado no Diário Oficial em 24 de Junho de 1934. Decreto de doação deixava explícito: “… se o clube ficar em condições de não solver os compromissos contraídos para a construção do Estádio, o terreno e as benfeitorias nele existentes deverão reverter à propriedade do Estado, que a seu turno, responderá por todos os débitos existentes”. A situação complicou ainda mais em 1937, quando o Presidente Carlito Medeiros rompeu com a ‘situação’ governista local. Em Março de 1939, foi anunciado o fechamento do Estádio. Em 22 de Abril de 1939, o Estádio reabriu e, a partir de então, também era a sede oficial do Serviço de Educação Física do Governo do Espírito Santo. O Rio Branco perdia o domínio da praça esportiva de Jucutuquara, que administrada pelo Estado, serviria a todos os clubes. Uma curiosidade é que o Estado, conforme previa o Decreto, não honrou as dívidas com os colaboradores riobranquenses. Segundo Oscar Fomes Filho, apenas alguns dirigentes ligados ao Victória é que receberam seus créditos. O clube afundado em dívidas e sem Estádio praticamente acabou. Em 23 de Dezembro de 1939, sob o comando de Laonte de Lima Soares, vários dirigentes se reuniram e fundaram o Riobranquinho Futebol Clube. O nome era diminutivo, mas a chama de idealismo de seus dirigentes, na conservação de sua tradição, era a mesma dos meninos fundadores do Juventude e Vigor. Mantiveram-se unidos, juntos, encobertos pelas cores preta e branca da gloriosa camisa do Rio Branco Football Club. Em 1941 o Rio Branco passa a ser Atlético Clube carregando a alcunha até os dias de hoje.
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Raro momento do Riobranquinho em ação
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Governador Bley foi construído em Jucutuquara, inaugurado em 30 de maio de 1936, o Estádio Governador Bley era o terceiro maior do país, tinha aura de grandeza, era orgulho para o povo capixaba, apenas São Januário do Vasco da Gama-RJ, e o Estádio das Laranjeiras do Fluminense-RJ, então Capital Federal. No dia seguinte, em 31 de maio de 1936, a torcida capa-preta lotou todas as dependências para assistir a primeira partida no local, entre Rio Branco e a equipe do Fluminense, o time carioca venceu por 2 a 0. Em 1972, já sob a presidência de Kleber Andrade, houve a decisão de venda do estádio, foi utilizado em partidas oficiais do Rio Branco até o ano de 1974. |
Projeto do estádio nos anos 70, modelo mais bonito que o atual estádio estadual inclusive. |
O Estádio Kleber Andrade foi homenageando o ex-presidente Kleber José de Andrade, um dos maiores entusiastas do projeto do novo estádio, sua inauguração parcial foi no ano de 1983, em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari, vitória capa preta por 3x2. o projeto era ambicioso, com capacidade para 80 mil seria o 3º maior do país, atrás apenas do Morumbi/SP e Beira Rio/RS, mas devido a problemas financeiros, o clube jamais conseguiu concluir as obras e em 2006/2007 vendeu o estádio para o governo do estádio.
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Rio Branco Atlético Clube fundado em 21 de junho de 1913. O clube nasceu Juventude e Vigor, usando as cores canarinhas. Em 10 de fevereiro de 1914 passou se chamar Rio Branco homenagear Chanceler José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão de Rio Branco, nasceu dos campos de peladas onde os meninos do Sul América e do XV de Novembro ligadas a instituições de ensino tradicionais da época, Colégio Estadual e Escola Normal, se divertiam nos rachas e peladas, vendo o time do Rui Barbosa(extinto em pouco tempo) e do Victoria(atual Vitória) que foram fundados por meninos brancos de famílias ricas, os meninos pobres, decidiram fundar um time. A reunião que deu vida realmente o Juventude e Vigor aconteceu na casa de Nestor Ferreira Filho, na Rua Sete de Setembro, no Centro de Vitória, mais precisamente num cômodo cedido pelo pai deste, junto ao seu escritório de contabilidade. Entraram para a história do “mais querido” do Estado os fundadores Edmundo Martins, Antônio Miguez, Gervázio Pimentel, José Fiel, José Batista Pavão, Cláudio Daumas, Otávio Alves de Araújo, Hermenegildo Conde, Adriano Macedo, Antônio Gonçalves de Souza e Nestor Ferreira Filho, que seria seu primeiro Presidente.
Rara imagem do time bicampeão 1918/1919 |
1932 |
Depois do título polêmico só voltaria ser campeão em 1924, depois retorna ao topo em 1929. Em 1930 o Rio Branco encarou o Cachoeiro na primeira final entre o Campeão da Taça Cidade de Vitória x Campeão Sulino. E nas partidas ficou evidente a disparidade entre as equipes, na ida em 8 de março já em 1931 o Rio Branco venceu por 6x3, na partida de volta em 15 de março o Rio Branco atropelou por 8x3 se tornando campeão.
1942. Em pé : Carlota, Rogaciano, (não identificado), Pito e Betinho. Agachados: Alemão, (não identificado), Alcy, Dada e Nandi |
Na década de 30 uma sequência histórica, foi campeão em 1934, 1935, 1936, 1937, 1938 e 1939 se tornando o único hexacampeão consecutivo. Em 1936 encarou outra vez a final contra Campeão Sulino. Na partida de ida em 1º de março de 1937 o Rio Branco aplicou 7x1 no Comercial de Castelo, na volta em 8 de março deu Rio Branco outra vez agora placar de 4x2. Em 6 de setembro de 1937 o Rio Branco aplicou a maior goleada de sua história, impiedosos 15 x 0 no América.
1945 |
Rio Branco em 1953 |
Na década de 50 venceu 1951, 1957, 1958 e 1959. Em 50 curiosamente a equipe foi vice campeã capixaba invicta.
Em 1959 sua primeira competição nacional, a estréia foi com pé direito 3x0 sobre o Manufatora/RJ em 23 de agosto pela Taça Brasil, avançou a fase seguinte vencendo por 1x0 no RJ, mas parou no Atlético/MG após 2x2 na ida perdeu por 2x1 na volta.
Na foto o time campeão de 1957 que derrotou o Cruzeiro/MG em amistoso de entrega das faixas. |
Venceu estadual 1962, 1963, 1966, 1968 e 1969. Em 1963 na Taça Brasil começa com susto ao perder por 1x0 para o Fonseca/RJ mas depois de um 3x0 e um 3x3 avança para encarar o Vila Nova/GO, na ida derrota por 1x0, mas na volta devolve o placar e na 3ª partida vence por 1x0 e avança para encarar o Atlético/MG novamente. Apos derrota por 1x0 e empate em 1x1 acaba fora da competição. 1963 ano que o Rio Branco passou ter um adversário a altura, a Desportiva Ferroviária recém fundada chega para dividir as taças com o capa preta. Tanto que em 1964, 1965 e 1967 o novo rival foi campeão estadual.
Na década de 60 ainda vieram os títulos de 1964, 1968, 1969 da Taça Cidade de Vitória.
Rio Branco entre as décadas de 50 e 60 |
Em 1967 um modelo diferente, ao invés de mata mata foi fase de grupos, em 6 jogos venceu Goiás/GO por 1x0, Rabello/DF 2x0 e 5x1 no Goytacaz/RJ mas acabou eliminado com 6 pontos um a menos que o próprio time carioca. Foi a última participação na competição.
Rio Branco x Americano Vila Rubim em 1963 |
No estadual de 1970 o Rio Branco chegou ao tricampeonato, nas vitórias destaque para os 5x0 no Santos de Barra de São Francisco e 4x0 no Industrial de Linhares. Contra o Vitória foram dois triunfos por 2x0, contra a Desportiva um por 1x0 outro 2x0, no fim o título foi merecido.
Vi-Rio de 1967 onde o clima era de guerra, Brandão de branco e Alcione ao fundo caídos no clássico que foi cheio de cartões e lances ríspidos. |
Em 1971 o tetracampeonato foi polêmico, o Rio Branco fazia partidas seguras como os 2x0 sobre América de Linhares e Cachoeiro, vencia muitas por 1x0, sua maior vitória foi 3x0 sobre Vitória, nas finais perdeu para a Desportiva, mas depois de muito tempo a federação acatou pedido o SJTD-ES remarcando as finais pois a Desportiva supostamente havia usado jogadores e forma irregular disputando duas competições ao mesmo tempo, o time grená não aceitou e o título foi para o Rio Branco, em 1971 ainda conquistou a Taça Cidade de Vitória fechando ano perfeito.
Outro fato histórico em 1971 foi o recorde conquistado por Jorge Reis goleiro rio branquense que atingiu a marca de 1.604 minutos sem levar gols, marca que lhe valeu o eterno apelido de "O recordista".
Outro Vi-Rio em 1967, Governador Bley lotado para acompanhar o clássico |
Ainda hoje, Jorge Reis é o terceiro goleiro da história do futebol mundial a ficar mais tempo sem levar gols.
Em 1972 perdeu o estadual para Desportiva e a Taça Cidade de Vitória para o Vitória, esta foi a última edição da competição.
Mas em 1973 reconquista o título estadual, neste ano o time era mais ofensivo, aplicou 3x0 no Santo Antônio, 6x2 na UACEC, 4x0 no Industrial de Linhares e na Ferroviária de João Neiva. O título veio após empate em 0x0 e vitória por 2x0 sobre a Desportiva na final. Além do troféu fez os dois artilheiros da edição Rogério e Baiano ambos com 18 gols.
Em 1975 o futebol pragmático mas eficaz retorna, o Rio Branco vai vencendo por 1x0, 2x1, as únicas exceções são contra o São Silvano onde vence por 5x2 e 4x0. O título vem no Triangular em turno único ao vencer Vitória e Desportiva ambos por 1x0.
Fica 1976 e 1977 sem conquistar títulos, mas faz sua primeira participação na Série A do Brasileiro em 1976, a estréia foi péssima derrota por 4x1 para o Grêmio/RJ em 1º de setembro no engenheiro Araripe, sua segunda partida foi história pois era a primeira vez que enfrentava seu maior rival no Brasileiro, lembrando que em 1974 as equipes disputaram uma seletiva para a Série A na melhor de 3 partidas e a Desportiva venceu duas contra apenas uma do Rio Branco, e neste encontro a Desportiva venceu por 2x1, as rodadas passavam e o Rio Branco não conseguia a tão esperada primeira vitória, terminou com 7 derrotas e 1 empate, o único ponto foi no 0x0 om Figueirense/SC.
Em 1978 o futebol ofensivo retorna com tudo, durante a competição aplica 3x0 e 4x1 no Santo Antônio, 4x1 no São Mateus, 3x0 no Ordem e Progresso. No Quadrangular Final começa vencendo Estrela do Norte por 1x0, fica no 0x0 com Colatina e perde para Desportiva por 1x0. Mas no returno ao vencer Estrela por 1x0 e Colatina por 2x1, na rodada final Rio Branco e Desportiva que entraram com 1 ponto extra pelos títulos do turno (Rio Branco) e returno (Desportiva), se enfrentam com Rio Branco jogando pelo empate, e com placar final em 1x1 o Rio Branco comemora mais um título.
No Brasileiro Série A enfim consegue sua primeira vitória, 1x0 sobre o Anapolina/GO na 3ª rodada em 5 de abril no Eng. Araripe. Porém só conquista esta vitória encerrando na lanterna da sua chave outra vez.
Depois desse título é obrigado a ver o maior rival comemorar três títulos estaduais seguidos em 1979/1980 e 1981.
No ano de 1979 durante o Brasileiro Série A derrota o Sport/PE por 2x0, vitória esta que valeu a lanterna para o adversário, destaque para o 0x0 com Grêmio/RS e 1x1 com Atlético/PR ambos no ES, e o 1x1 com Coritiba/PR
e 3x3 com Santa Cruz/PE fora de casa.
Em 1980 a estréia na Serie B do Brasileiro, sua primeira partida foi em 23 de fevereiro 1x1 no clássico contra o Vitória, a competição disputada em turno único não perdoava deslizes, o Rio Branco só conseguiu a primeira vitória na 5ª rodada 1x0 sobre Goiás/GO resultado lanterna da chave com apenas 4 pontos.
Em 1982 aquele futebol de resultados retorna, o Rio Branco chega ao Quadrangular Final com apenas uma vitória por 2 gols de diferença, 3x1 sobre o ordem e Progresso, esta vitória inclusive foi a primeira do time na competição que ocorreu apenas na 7ª rodada, não havia equilíbrio, a defesa era muito boa mas o ataque pecava nas finalizações, foram cinco 0x0 e seis 1x1. No Quadrangular 2x0 sobre o Colatina surpreendeu pois vencia por mais de um gol de diferença depois de 13 partidas, fez 1x0 no Guarapari e 2x0 na Desportiva, quando venceu o Colatina ficou com as mãos taça, após empatar em 1x1 com Guarapari fechou estadual com chave de ouro vencendo a Desportiva por 1x0.
Em 1983 até a final foram 26 partidas, nelas destaque para os 3x0 e 4x0 no Ibiraçu, 3x0 no Guarapari. Na final contra a Desportiva na melhor de 3 dois empates em 1x1 e 0x0 e no jogo final vitória por 1x0 selando o título em pleno Araripe.
No Brasileiro Série A em 8 jogos apenas uma vitória, 1x0 sobre o Vila Nova/GO freguês antigo, resumo lanterna de sua chave outra vez. O regulamento colocava os eliminados na 1ª fase da Série A entrando no mata mata da Série B no mesmo ano. No mata mata parou no Mixto/MT com 1x1 no ES e derrota por 2x1 no MT.
Em 1984 o tricampeonato escapou no Quadrangular Final na derrota por 2x0 para a Desportiva na última rodada quando ainda tinha chances de título. Em 1985 como nos anos anteriores Desportiva seguiu no caminho dos alvinegros, na 3ª fase dois empates em 1x1, no Quadrangular final mais duas partidas, na primeira vitória capa preta por 1x0 encerrando o turno, e na segunda fechando o returno o Rio Branco jogava pelo empate e após 90 minutos o 0x0 deu o título ao alvinegro.
Enfim o Rio Branco consegue mais que uma vitória na mesma edição de Brasileiro, e uma delas histórica, 3x1 sobre o Cruzeiro/MG em pleno Mineirão, venceu também o Brasil de Pelotas/RS por 1x0 e América/RJ 2x1, a lanterna da chave agora ficou com o Cruzeiro.
Mas depois deste título o rio branquense teve poucos motivos para se alegrar, e como se uma grande maldição caísse sobre o clube, foram vários anos de jejum, o time entrou em sua pior fase da história.
Mas em 1986 chegou ao Quadrangular Final, mas em 6 partidas venceu apenas uma vitória, para piorar além de sofrer 3x0 do maior rival viu ele comemorar o título na última rodada vencendo por 2x1.
No Brasileiro Série A o Rio Branco se reforçou cançado de passar vexame, buscou reforços na Ferroviária/Sp e surtiu efeito, venceu o Náutico/PE por 1x0 fora de casa, segurou Santos/SP e Guarani/SP 0x0 no ES, enfiou 4x0 no Piauí/PI seu placar mais elástico na Série A, vitória sobre o Vasco/RJ por 1x0 para mais de 30 mil presentes no Kleber Andrade, segurou Cruzeiro em Minas 0x0, fechou a 1ª fase vencendo Operário no MT 2x0 e 2x1 no Atlético/GO no ES. Encerrou em 4º lugar com 14 pontos empatado com Santos, a frente de Vasco e Cruzeiro.
Pela primeira vez disputava uma segunda fase, e lá parece ter sentido a diferença, venceu apenas 5 das 16 partidas, uma delas outra vitória histórica, 2x1 sobre o Vasco no Rio de Janeiro, outra foi 2x1 sobre o Internacional/RS no ES, venceu Sobradinho no DF por 3x2, 3x0 no Nacional/AM e 2x0 no Ceará/CE, encerrou na 7º colocação na sua chave com 13 pontos apenas 6 da zona de classificação, na classificação geral foi 20º entre 48 equipes, venceu 10, empatou 7 perdeu 9, marcou e sofreu 29 gols. Esta foi a última participação do clube na Série A.
Em 1987 é que ficou clara a má fase, o capa preta sequer chegou ao Quadrangular Final, em 14 partidas só venceu duas, 1x0 e 2x0 sobre o Colatina, terminou em 7º lugar a frente justamento só do Colatina, era a pior campanha do time nas últimas décadas. Na Série B em 14 partidas venceu apenas Náutico em PE 1x0, 2x1 no Treze/PB no ES, e 1x0 na Portuguesa em SP.
Em 1988 voltou ter uma campanha que o fez brigar pelo título, chegou ao Quadrangular Final com a melhor campanha da 1ª fase, e na estréia da fase final venceu Ibiraçu por 2x1 e 3x0 no Estrela do Norte, mas parou na Desportiva derrota por 2x0, essa derrota parece ter desorganizado o time que ficou no 0x0 com Ibiraçu e perdeu por 4x3 para o Estrela do Norte, lado bom nisso é que no fim o Rio Branco aplicou 3x0 no maior rival tirando sua chance de título pois a Desportiva tinha 7 pontos contra 5 do Ibiraçu, e com esta derrota o Ibiraçu que aplicou 3x0 no Estrela conquistou seu primeiro título estadual.
No ano de 1988 o Brasileiro passou ter rebaixamento e o Rio Branco sofreu com o péssimo início, perdeu 3 seguidas sofrendo 10 gols marcando apenas 1, derrotou apenas o Valério/MG no tempo normal por 2x1, contra o Americano/RJ após 1x1 venceu por 4x3 no pênaltis, venceu também a Ponte Preta por 7x6 após empate em 1x1. Chegou na penúltima rodada precisando vencer o América/MG para seguir vivo na fuga contra o rebaixamento, mas perdeu por 2x0 e chega rebaixado contra o Juventus/SP na última rodada.
Em 1989 e 1990 chegou a liderar algumas poucas rodadas mas no fim faltou força e ficou de Fora da fase final em ambos campeonatos.
1991 foi sem dúvida o pior ano da história do clube até aquela data, foram incríveis 15 rodadas sem vencer, o Rio Branco perdeu 9 empatou 6, sua única vitória foi contra o Vitória por 5x1 quando já estava rebaixado, entre 18 clubes divididos em duas chaves o Rio Branco foi o pior de todos com apenas 8 pontos 2 a menos que o Atlético de Jerônimo Monteiro. Se livrou de jogar a Série B pois a federação resolveu que não haveria rebaixamento em 1991 portanto o alvinegro seguiria na Série A em 1992.
Na série B do Brasileiro de 1989 depois de dois 0x0 encarou a Desportiva e venceu por 2x1, depois de duas derrotas seguidas aplicou 3x0 no Colatina e 3x1 na Cabofriense/RJ, entrando na briga por uma das vagas, mas dois empates seguidos em 0x0 com Desportiva e Itaperuna/RJ obrigavam uma vitória contra o Americano/RJ na rodada final, mas o time carioca jogava pelo empate e segurou o 1x1 eliminando o capa preta. Foi a última vez da equipe na Série B do Brasileiro.
Em 1993 voltou a avançar para 2ª fase mas parou no poderoso Linhares com duas derrotas nas Quartas de Final por 1x0 e 3x2.
Em 1994 ficou no meio da tabela em 8º entre 16 equipes, em 30 partidas venceu apenas 11 ficando com 30 pontos, 16 a menos que o rival campeão, e ainda teve que aguentar a festa grená em sua casa após o 0x0 que sacramentou o título deles.
Em 1995 o Rio Branco foi finalista do estadual, mas era o Rio Branco de Venda Nova, nos confrontos dos Rio Brancos o da capital venceu um por 1x0 e ficou no 2x2 no outro, mas quem se classificou foi o do interior, os dois chegaram brigando pela vaga na última rodada, o alvinegro chegava com 13 pontos encarando o Linhares já classificado, contra 14 do tricolor encarando o Muniz Freire eliminado, o capa preta venceu em jogo duríssimo o Linhares por 5x3 chegando aos 16 pontos mas o tricolor também venceu chegando aos 17, mais uma vez o RBAC ficava na primeira fase. O empate em 1x1 com São Mateus na partida anterior é que causou a eliminação pois estava com 12 pontos contra 11 do xará.
No 2ª semestre faz sua estréia na Série C do Brasileiro, começa com péssimo resultado derrota por 3x1 para o Estrela do Norte, perde por 2x0 para o Barra/RJ, recupera fazendo 2x1 no Campo Grande/RJ mas perde por 2x1 para Estrela do Norte, quando a classificação parecia impossível vence Barra/RJ e Campo Grande/RJ ambos fora de casa e avança de fase. No mata mata encara o América/RJ, após vitória por 1x0 em casa sofre o mesmo placar fora, a decisão vai para os pênaltis e o Rio Branco avança vencendo por 4x3. Na 3ª fase encara o Galícia/BA vencendo a ida por 1x0 e ficando no 1x1 em casa. Na 4ª fase elimina o Guará/DF mas para no Volta Redonda/RJ após derrota por 1x0 em casa e 1x1 fora. Termina em 8º lugar entre incríveis 107 participantes.
1996 e 1997 seguia sendo apenas um coadjuvante eliminado na 1ª fase.
No 2º semestre de 1997 joga a Série C novamente, depois de vencer América/RJ 1x0, Campo Grande/RJ 1x0 e América/RJ 3x1 avança a fase seguinte. Mas na fase seguinte parou no Confiança/SE após 0x0 em casa sofreu 3x0 fora, encerrou em 25º entre 64 equipes.
Em 1998 enfim desempenha campanha condizente com sua história, chegando ao Quadrangular Final, foram 4 empates seguidos com São Mateus 1x1, 0x0 Vitória, e 1x1 com Linhares duas vezes, na penúltima rodada rodada derrota o Vitória por 1x0 e chega a liderança com 7 pontos junto com Linhares, fazia anos que o Rio Branco não chegava tão perto do título, mas na rodada final decepção total ao perder em casa por 2x1 para o São Mateus e ver o Linhares campeão ao derrotar o Vitória por 2x0.
Na Série C já não pode se dizer o mesmo, vence apenas Villa Nova/MG 1x0 e 6x2 no Campo Grande/RJ e acaba de fora ainda na 1ª fase. É apenas 50º lugar entre 65 equipes.
Em 1999 chega novamente ao Quadrangular Final após liderar o returno, era um dos favoritos ao título, mas isso caiu por terra com duas derrotas e 1 empate no turno desta fase, até venceu São Mateus 1x0 e Serra 2x0 mas encerrou em 3º lugar novamente como em 98.
Durante o estadual participa pela primeira vez da Copa do Brasil, apos 1x1 em casa contra a Portuguesa perde por 4x0 em São Paulo com direito a apagão no Canindé.
Em 2000 mostrando que havia voltado ao posto de um dos favoritos ao título foio campeão do turno eliminando Serra na semi final e vencendo o São Mateus por 1x0 garantindo vaga antecipada na fase final. No returno ficou apenas em 7º, problema de quem sempre se acomoda por ter vaga garantida.
Chega a hora das semi finais, mas o Serra inspirado não deu nem chance ao Rio Branco e venceu as duas partidas eliminando o rival sem necessidade da 3ª partida. Na sua segunda Copa do Brasil fica no 1x1 na ida e sofre 5x0 no Rio para o Botafogo.
Em 2001 o fantasma da eliminação precoce retorna e o Rio Branco para na 1ª fase novamente.
Em 2002 o rio branquense pode se vingar do Serra eliminando o rival nas semi finais após um 0x0 e 2x1, agora era a vez do Alegrense, uma sensação no futebol capixaba, o atual campeão estadual não queria deixar o tabu ser quebrado, e após o 0x0 na ida o Rio Branco teria que vencer em Alegre, lutou mas acabou com o vice ao empatar em 1x1.
Na Série C na chave com os mineiros Ipatinga e Tupi, depois que venceu o Tupi por 1x0 chegou na última rodada jogando pelo empate para avançar, mas acabou eliminado com derrota por 2x1 em casa para Ipatinga.
Em 2003 voltou ser eliminado na 1ª fase.
No segundo semestre a chance de apagar isso na primeira edição da Copa Espírito Santo, mas o turno começou com campanha fraca com apenas a vitória sobre o Tupy 1x0 e 4 derrotas. Mas no returno até a última rodada a equipe mudou da água para o vinho, prova disso os 6x0 no Cachoeiro, foram 4 vitórias até a última rodada jogando pelo empate contra a já eliminada Desportiva, mas o que era para ser um jogo de festa se transformou em um pesadelo, como em um filme de terror a Desportiva aplicou 5x0 no Rio Branco sendo a maior goleada no clássico, perdeu o returno e a chance de ser campeão.
Na sua terceira Copa do Brasil o Cruzeiro, e como não relembrar os 3x1 aplicados em pleno Mineirão, mas os tempos eram outros e o time mineiro vence por 4x2 eliminando o jogo de volta.
Na Série C derrota Tupi/MG 1x0 e aplica 4x1 no Serra em pleno Robertão, chega a última rodada com 7 pontos e precisando vencer o Goytacaz por 3 gols de diferença ou vencer e torcer para o Tupi não vencer o Serra. Mas não aconteceu nada disso, venceu por apenas 2x1 e o Tupi venceu o Serra, o Rio Branco mesmo com 10 pontos foi eliminado por causa do saldo de 0 contra 2 do Goytacaz e 4 do Tupi.
Em 2004 foi 3º no estadual e na Copa Espírito Santo outra vez via a chance de título escapar por pouco, agora o vilão foi o Vitória que nos dois turnos tirou pontos importantes do brancão empatando e vencendo.
Após e em 2005 vem o duro golpe, o Rio Branco abandona a o campeonato estadual junto com a Desportiva pois ambos em 2004 montaram elencos para jogar a Série C do Brasileiro mas a TJD deu a vaga para Serra e Estrela campeões e vice daquele ano, o imbróglio foi devido a FES indicar os dois por serem os capixabas mais bem pontuados no ranking, mas Serra e Estrela com razão entraram na justiça pleiteando as vagas conquistadas em campo.
Em 2005 pela primeira vez em sua história o time jogaria a segunda divisão estadual. Pelo menos serviu para o torcedor comemorar um título após anos na de jejum. Mas a estréia foi feia, derrota por 4x0 para o GEL, mas depois disso aplicou 5x1 no Alfredense, 4x1 duas vezes no Sul América de Conceição da Barra. Nas semi finais o torcedor pode respirar aliviado já na partida de ida ao plicar 7x1 no Alfredense em Alfredo Chaves, na volta 3x0 para fechar o acesso, na final o título inédito veio após 1x0 e 3x0 sobre o Linhares.
No segundo semestre os motivos para comemorar terminaram, campanha mediana na Copa ES terminando em 4º lugar
Em 2006 se vê obrigado vender o Estádio Kleber Andrade para quitar suas dívidas, acertou a venda do estádio para o governo do Estado por R$ 6,8 milhões. Mesmo assim em 2007 e 2008 não brigou pelo título nem no estadual nem na Copa Espírito Santo.
Em 2008 após vários anos Rio Branco e Desportiva chegam a uma final, na Copa Espirito Santo um dos dois comemoraria, será que o jejum seria quebrado justamente diante da mesma Desportiva do título de 1985, pior que não, após empate em 1x1 e 0x0 a Desportiva ficou com o título devido ao critério do gol marcado fora mesmo que as duas partidas aconteceram no Engenheiro Araripe.
Em 2009 o brancão novamente entra para brigar pela taça, com campanha empolgante chega as semi finais, destaque para os 3x0 no Rio Bananal e 4x0 no Atlético Colatinense. Na semi final praticamente matou o adversário na ida vencendo o Jaguaré por 4x2 fora de casa, na volta o 1x1 garantiu a classificação para final após tantos anos. Na partida de ida venceu por 2x1 agora o Rio Branco estava a um empate de levantar o troféu após mais de duas décadas, mas o que se viu em São Mateus foi vergonhoso, o futebol foi meio deixado dela do, muita briga confusões, a partida estava empatada em 2x2 quando foi encerrada precocemente, o motivo falta de jogadores do Rio Branco que teve 4 jogadores expulsos e após as 3 substituições Helder saiu machucado, endo assim a partida foi encerrada pois o Rio Branco tinha apenas 6 em campo, lembrando que o São Mateus teve 3 jogadores expulsos também, após uns dias o STJD declarou o São Mateus vencedor da partida e campeão capixaba 2009, era mais um ano na fila. No segundo semestre outra final pela frente, e o calvário seguia, o Rio Branco perdeu para o Vitória a final da Copa ES outra vez pelo critério do gol fora pois perdeu por 1x0 na ida mas perdeu por 2x1 fora.
Estreou na Série D do Brasileiro em 5 de junho na derrota por 4x2 para o Atlético/BA, na 3ª rodada venceu a primeira 3x1 no Fluminense/BA, mesmo goleando o Atlético/BA por 3x0 na rodada final ficou de fora da fase seguinte pois o Fluminense venceu indo para 10 pontos contra 8 do capa preta.
Mas 2010 o martírio enfim terminou, a primeira contou com placares incríveis como os 14x2 aplicados no frágil Espírito Santo de Anchieta que entrou sem reservas cheio de improvisações, teve um 5x0 no Vilavelhense, no returno voltou a massacrar os dois rivais, 4x0 no Espírito Santo e 6x0 no Vilavelhense. No mata mata ao vencer o Rio Bananal por 2x1 na ida gols de Ronicley e Guaçuí ficou com as duas mãos na vaga, que foi confirmado mesmo com derrota por 2x1 Eduardo fez o gol que salvou o Rio Branco do vexame. Na final o clássico mais antigo do Espírito Santo, com gol de Humberto o Rio Branco derrotou o Vitória na ida, este foi o gol do título pois segurou o 0x0 na volta quebrando a pior série de sua história sem títulos estadual, de quebra viu seu maior rival rebaixado!
na Série D oscilou muito, fazia ótimas partidas como os 4x1 no América/RJ, 2x0 no Uberaba/MG mas em outras não se encontrava em campo como no vexame sofrido em Uberaba para os donos da casa derrota por 6x1, chegou ma última rodada com 7 pontos contra 9 do América/RJ, precisava vencer e secar o time carioca, deu certo aplicou 4x1 no Camaçari/BA e viu o América ficar no 1x1 com Uberaba avançando no saldo de gols +2 contra -1 do rival. No mata mata enfrentou o Madureira/RJ e depois do 1x1 no ES perdeu por 2x1 fora dando adeus a competição.
Na Copa ES caiu nas semi finais.
Em 2011 após a liderança isolada da 1ª fase o sonho do bicampeonato acabou nas semi finais ao perder duas vezes para o São Mateus que tinha Marcelo Pelé endiabrado que desequilibrou as partidas. Em nova Copa do Brasil o rio branquense tinha esperança de avançar pois o Ipatinga vinha em um péssimo ano não vencendo nenhuma partida e lanterna no campeonato mineiro, mas na ida acabou vencendo por 1x0 e na volta em minas aplicou 3x0 acabando com o sonho alvinegro.
Na Copa ES caiu outra vez nas semi finais.
Em 2012 a história se repetiu, liderança na 1ª fase e eliminação nas semi finais, perdendo as duas partidas, agora para o Conilon de Jaguaré que também tinha um jogador experiente que desequilibrou, este era Paulinho Pimentel.
No segundo semestre a chance de apagar o fracasso do estadual viria na Copa Es, o Rio Branco mesmo em crise durante a competição chegou a final, e agora outra vez a Desportiva, e outra vez o rival levou a taça após vencer as duas partidas.
Em 2013 o ano histórico, ano do centenário do clube, muitas promessas fora de campo de bom desempenho, foram 3 empates e 1 vitória nas primeiras partidas, mas no clássico contra a Desportiva veio a primeira derrota, venceu o Linhares na rodada seguinte, então começou a fase conturbada, foram 5 derrotas seguidas, depois de duas vitórias uma delas por goleada, 4x0 no Espírito Santo vinha o clássico contra a Desportiva, uma vitória daria uma injeção de ânimo gigante, porém uma derrota causaria o inverso, e foi justamente o que aconteceu, depois de perder por 3x2 a crise tomou conta, o rebaixamento veio com uma rodada de antecipação após a derrota por 1x0 para o Vitória, o Rio Branco passava seu maior vexame com rebaixamento em pleno ano do centenário, e para piorar via seu maior rival ser campeão no cinquentenário, a maldição do centenário caia sobre mais um clube brasileiro.
No 2º semestre a Copa ES promessa de salvar o ano acabou de forma melancólica depois de vitória por 1x0 na ida o capa preta sucumbiu na volta por 5x2 outra vez na semi final.
Em 2014 os vexames ainda não haviam acabado pois o Rio Branco conseguiu a façanha de não conseguir o acesso a Série A, depois de campanha oscilante na 1ª fase no Quadrangular Final o time se perdeu, começou com 1x1 com Sport Capixaba e 0x0 com o Serra, perdeu para o Atlético Itapemirim e Sport Capixaba ambos por 1x0, mas com a vitória por 2x0 sobre o Serra chegou aos mesmos 5 pontos do Serra contra 8 de Atlético Itapemirim e Sport Capixaba, necessitava de uma vitória simples para conquistar o acesso, mas a verdade é que não era nada simples pois o Atlético em Itapemirim era duro de ser batido e ao final da partida com derrota por 2x1 o Rio Branco passava o vexame de não conseguir voltar para a Série A, pelo menos no campo não, poi no segundo semestre o Colatina desistiu do estadual, e o Rio Branco entrou em seu lugar.No 2ª semestre outra vez o Rio Branco parava nas semi finais, agora diante do Atlético Itapemirim.
Em 2015 o time era cirúrgico, jogava um futebol de resultados que em alguns momentos foi muito criticado pela própria torcida, contra o Real Noroeste quando perdeu por 4x1 mesmo com time reserva a torcida não gostou, chegou ao Quadrangular com apenas uma derrota quando usou time misto na última rodada. No turno do Hexagonal Final venceu Real Noroeste por 1x0, Desportiva 1x0, Linhares 2x0, Atlético Itapemirim 2x1, Estrela do Norte 1x0 e disparou. Perdeu a primeira para o Real Noroeste 1x0, mas na partida seguinte venceu 1x0 a Desportiva, perdeu para o Linhares por 1x0, fez 1x0 no Atlético Itapemirim e 0x0 com Estrela do Norte.
Na grande final o maior clássico do estado, desde 1983 não acontecia uma final entre os dois que se encontraram em partidas decisivas em 84, 85 e 86 mas eram todas em Quadrangulares nunca em final direta.
Na partida de ida João Paulo calou o Eng. Araripe aos 29 minutos do 2º tempo marcando o gol da vitória, era a terceira seguida contra o rival por 1x0. Na partida de volta no Kleber Andrade quando Bruninho aos 33 do 1º tempo marcou de falta meio que sem querer a partida estava indo para a disputa de pênalti com esse resultado, mas aos 41 justamente de pênalti Ratinho empatou tudo, e foi assim até o fim com Rio Branco conquistando pela primeira vez um título estadual no Kleber Andrade, em 2005 era Série B.
Na Série D do Brasileiro venceu Comercial/MS 2x1 e 1x0, Operário/MT 3x1 e 3x2 e a Caldense/MG 1x0 vitória esta que valeu a liderança da chave e vantagem na segunda fase, o adversário foi a própria Caldense, depois do 1x1 na ida um simples empate classificava os capixabas, mas dentro do Kleber Andrade perdeu por 1x0 e deu adeus a competição de forma decepcionante.
Em 2016 brigava pelo bicampeonato, chegou no Hexagonal com boa campanha, venceu Atlético Itapemirim por 2x0, mas perdeu para o Espírito Santo e Desportiva por 1x0, 2x1 para o Real Noroeste e 3x2 para o Linhares, essas derrotas deixavam a equipe em situação delicada na tabela, segurando a lanterna, vitória por 1x0 sobre o Espírito Santo deu certa confiança para encarar a Desportiva, mas o que aconteceu foi para apagar da memória, em 6 minutos a Desportiva vencia por 2x0, no fim a derrota de 4x1 praticamente selou a eliminação do Rio Branco que depois ainda perderia outra vez para o Real Noroeste por 1x0, já eliminado venceu Linhares por 2x1.
Na Copa do Brasil perdeu chance de ouro de avançar, o Santa Cruz/PE poupou vários jogadores nas duas partidas mesmo assim venceu por 1x0 no Kleber Andrade e com 0x0 no Arruda avançou.
Na Copa ES algo diferente estava acontecendo, avançou sem sustos, destaque para os 5x0 e 6x0 no pobre Linhares.
Agora era a semi final tão temida, eram várias eliminações seguidas nesta fase, e quando empatou na partida de ida em 1x1 com Vitória já bateu aquele medo, mas na volta triunfo por 2x0 e finalmente a semi final estava ultrapassada, depois disso encarou o Espírito Santo vice campeão capixaba, na ida logo aos 14 Mádisson fez 1x0 mas Iuri Pimentel aos 5 do 2º tempo.
Na partida de volta Santiago logo aos 10 fez 1x0, e na segunda etapa Ramon aos 25 da 2ª etapa matou o jogo e o Rio Branco conquistava enfim a Copa ES pela primeira vez.
Na Seletiva capixaba para a Série D o Rio Branco tinha chance de voltar a competição, mas o Real Noroeste não deixou e venceu a ida por 1x0 e segurou o 0x0 na volta avançando e deixando o alvinegro para trás.
Se 2016 terminou alegre 2017 foi um calvário, o estadual era curto apenas 9 jogos e não dava chance para erros, e o Rio Branco já começou vacilando empatando em 1x1 com Tupy, só foi vencer a primeira na 5ª rodada metade da primeira fase 2x1 sobre Real Noroeste em Águia Branca, poderia ter vencido na rodada anterior depois de abrir 2x0 na Desportiva sofreu o empate terminando em 2x2, dois pontos que fariam muita falta neste estadual tão curto, fica no 0x0 com Vitória e 2x2 com Linhares este lanterna desde a primeira rodada, ao derrotar o São Mateus na 8ª rodada por 2x1 a fuga do rebaixamento parecia quase certa, chegava precisando apenas de um empate para escapar da degola, com 9 pontos contra Vitória e Desportiva com 7 pontos, mas o que aconteceu foi uma verdadeira tragédia, com um jogador a menos o Rio Branco perdia e via Vitória e Desportiva vencerem suas partidas, e o pior aconteceu derrota por 1x0 para Espirito Santo e novo rebaixamento para Série B.
Na Copa Verde uma classificação inédito depois de derrotar o Tocantins Miracema por 2x0 fora e 5x2 no ES, mas na próxima fase encarou o Luverdense/MT time da Série B do Brasileiro, e a distancia entre as equipes ficou evidente na partida de ida na derrota por 5x0, na volta ficou no 2x2 sendo eliminado.
Em 2018 na Série B Capixaba jogando na Chave B ao lado de Estrela do Norte, Castelo, Sport, Aracruz e Vilavelhense avançou com sobras entre os 4 primeiros, foi líder com 21 pontos em 10 partidas, venceu 06, empatou 03 perdeu apenas 01, fez 17 gols sofreu 09.
Nas semi final empatou com castelo por 1x1 no Emilio Nemer, Darlan logo aos 13 do 1º tempo deixou a vantagem capa preta ainda maior, Ledo empatou na 2ª etapa mas Castelo precisaria vencer por 2 gols de diferença, mas na volta com dois gols de Edu que o Rio Branco venceu e conquistou acesso a Série A em 2019.
Na final contra Estrela do Norte foi soberano, venceu a partida de ida em Cachoeiro por 1x0 gol de Dedé de pênalti e 3x1 na volta no Kleber Andrade, Andinho 1 vez e Rael duas foram as redes.
Na final contra Estrela do Norte foi soberano, venceu a partida de ida em Cachoeiro por 1x0 gol de Dedé de pênalti e 3x1 na volta no Kleber Andrade, Andinho 1 vez e Rael duas foram as redes.
Em 2019 no retorno a Série A trouxe um nome de peso Loco Abreu mas a equipe acabou caindo nas semi finais após muita polêmica contra o Real Noroeste em Águia Branca. Após um 4x3 eletrizante, perdia por 1x0 até final do 2º tempo quando um penal assinalado pro Real revoltou o time rio branquense, Real venceu por 2x0 avançou e como havia ocorrido nas quartas de final contra a Desportiva beneficiado por erros claros de arbitragem.
Em 2020 após avançar no estadual aos trancos e barrancos encarou logo de cara nas quartas de final a Desportiva, precisava reverter a vantagem do rival e conseguiu, com gols de Marinho e Paulinho venceu por 2x1, na partida de volta, perdia até os 38 do 2º tempo quando Nildo empatou e garantiu a vaga nas semis.
Outro clássico, agora contra o Vitória que era favorito para a maioria, na ida Marinho fez o gol no empate em 1x1, agora era vencer ou vencer. Pepeta e Marinho de novo deram a vitória por 2x1 e vaga para final inédita entre os dois Rio Brancos.
Na final após 0x0 no Kleber Andrade o Rio Branco de Venda Nova venceu e conquistou título inédito para equipe interiorana. Além do vice vale destacar os 10x0 aplicados no Linhares na 1º fase.
Em 2021 o Rio Branco avançou com uma campanha modesta novamente mas agora por dois resultados iguais, e novamente um clássico, agora era o Serra que até assustou e venceu a ida por 1x0 mas na volta o Rio Branco devolveu placar e avançou. Nas semi finais a reedição da final de 2020, mas desta vezes o Rio Branco de Venda Nova dominou e avançou a final após um 0x0 na ida goleou por 3x0 na volta em Venda Nova.
O mais querido do estado <3
ResponderExcluirRio Branco uma paixão incomparável.
ResponderExcluirRio Branco, meu time do coração.
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